Animais:gente Como A Gente

10 Feb 2018 03:16
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Os polvos são os animais invertebrados mais inteligentes que conhecemos. Eles são hábeis no emprego de ferramentas e criativos na solução de problemas. Assim como têm personalidades bem instituídas. is?psOvAdDu5Xd9a0gl4XQwcCce5qVvA8Rc0YSKi-Up2xE&height=227 No aquário onde eu serviço, temos a Emily Dickinson, que fica encolhida no tanque, e a Lucretia McEvil, que puxa para a água quem se aproxima", diz o biólogo Roland Anderson. Há indícios de que eles bem como brincam. Ao explorar a reação dos animais diante de uma garrafinha de plástico vazia, Anderson percebeu que eles gostam de usar jatos de água para jogar o instrumento para cima continuamente, como se estivessem praticando vôlei.Estas capacidades desafiam a tese de que a inteligência é desenvolvida em comunidade. Ovelhas e inúmeras espécies de pássaros têm uma ótima memória visual. Entre os esquilos, ela é muito rapidamente ativada por cheiros. Ratos de laboratório que sentiram náusea porque uma mistura de limão e cloreto de lítio passam o resto da vida evitando cada coisa que tenha cheiro de limão. Parcela dos cientistas prefere conversar em temperamento. Contudo a nomenclatura é o que menos importa. O acontecimento é que indivíduos de dezenas de espécies seguem, cada um, um padrão de comportamento. Preguiça e desânimo Pelos finos e delicados: Maltês, Yorkshire, Shih Tzu, Spitz Alemão, Griffon Belga 157 Obrida, companheiro Agil 2 Pela literaturaUm animal violento se comporta a toda a hora com brutalidade. Deste jeito, é possível que ele tenha identidade. Como este os humanos, imensos animais nascem com uma tendência de comportamento, que se firma ou muda com o atravessar do tempo. No momento em que o local entra em combate com a personalidade, surge a frustração, que podes criar amargura e depressão.Isso acontece com a gente, todavia bem como com muitas espécies. Alguns testes indicam que golfinhos e grandes primatas têm consciência de si mesmos. Baseados nessas pesquisas, pesquisadores defendem que os primatas são capazes de controlar seus impulsos. Há quem vá ainda mais retirado e defenda que eles têm inteligência de fantasiar o que outro animal está pensando. Tudo sinaliza que, ao contrário da gente, os animais fazem uso a linguagem de modo só funcional, para auxiliar na pesquisa por alimento, pela reprodução ou na fuga de predadores. Mas as pesquisas mais recentes indicam que esses sistemas de intercomunicação pode ser bem mais criados do que se pensava.Humanos, orangotangos e chimpanzés sustentam tradições culturais, montadas segundo o lugar e repassadas de formação em criação. Pesquisadores brasileiros desconfiam que esse seja o caso dos macacos-prego. Entre os golfinhos-nariz-de-garrafa, as mães ensinam os filhotes a caçar. E DUAS QUE CONTINUAM FIRMES. Até onde sabemos, até hoje nenhum cachorro escreveu uma sinfonia, os orangotangos não conseguem programar um micro computador e as abelhas são incapazes de fofocar.E também bem mais rica, a linguagem humana nos ajudou a montar a organização social mais complexa de que se tem notícia. Orangotangos e macacos bonobos - e, desconfia-se, muitas espécies de aves - armazenam alimentos pra garantir que eles não faltem no futuro. Porém, até onde as pesquisas alcançam, nem sequer mesmo os grandes primatas pensam no futuro a longo período. Só a gente tem a perícia de raciocinar na nossa própria morte. O vilarejo de Bunyaruguru, em Uganda, sempre conviveu bem com os elefantes.Entretanto, nos últimos anos, o território começou a ser atacado por manadas enfurecidas. Casos parelhos são reportados em toda a África e em algumas regiões da Índia. Ao avaliar o fenômeno, dois grupos independentes de pesquisadores chegaram a conclusões parecidas. Não se trata de procura por alimento. As agressões são uma reação à morte de elefantes adultos.Nos últimos trinta anos, a caçada a elefantes aumentou além da conta, e os elefantes órfãos cresceram bem mais agressivos do que seus pais. Estes animais que perderam as mães em caçadas são muito sensíveis e sofrem estresse pós-traumático. Eles formaram gangues de jovens delinqüentes", explica o biólogo norueguês Joyce Poole, que coordenou o estudo pela África.

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