
Pra abordar o conteúdo, a Ford criou o programa "Encontro EcoSport", que prevê uma série de palestras e debates para chamar a atenção para focos do cotidiano na sociedade. E também chegar a segurança veicular do ponto de visibilidade da tecnologia do carro, mostra que a conscientização dos motoristas é fundamental nesse recurso. Cuidados com os pets Alguns cuidados são primordiais para viajar com um cão de estimação: caso ele fique ofegante, apresente baba em excesso ou mucosas mais escuras que o habitual, é sinal que se tem que fazer uma parada com urgência.Lembre a toda a hora de oferecer pra ele água à temperatura recinto, pra evitar um choque térmico. Segundo Joyce Hashimoto, cães mais agitados podem retratar um desconforto superior nas viagens. A recomendação é rejeitar comportamentos indesejados - como no momento em que o animal demonstra temor por sentir-se dentro do automóvel, por exemplo. Recompensá-lo com simpatia ou comida nesses casos será entendido por ele como um "posicionamento agradável" e o incentivará a prosseguir sentindo temor. Uma conduta de obediência, brinquedos inteligentes e exercícios físicos são algumas formas de evitar isso.Cinquenta e sete "No Clube" 05 de fevereiro de 2011 6 Na ficção três dicas infalíveis pra fazer seu cão dormir na cama dele Limpar a gordura do Box Vacinas: considera quádrupla e raiva, uma vez ao ano Controle populacional de cães e gatosElogiada na mitologia indígena e na literatura nacional , o evento é que se sabe insuficiente sobre isto ela. E é mais complicado acudir um animal que se conhece mal. Para evitar que a população de onças diminua, é urgente doar-lhe mais espaço. Ela tem que ter onde caçar e proliferar. Mas há ainda outro problema: em pequenas áreas, as onças sofrem degradação genética, causada por cruzamentos repetidos entre parentes.A integridade genética geralmente pede populações de pelo menos 50 indivíduos. Para se possuir uma idéia, o Parque Nacional do Iguaçu, o superior da localidade sudoeste, tem, no máximo, 35 onças. Júlio César Voltolini, do Instituto de Biologia da Faculdade de São Paulo, diz que degradação significa filhotes defeituosos e menor resistência dos animais a doenças.Voltolini bem como chama a atenção para a classificação dos diversos gatos — os felinos, participantes da família Felidae. É uma das famílias de mamíferos mais complicados de se rotular. Ela agrupa trinta e seis espécies, no todo o mundo. No Brasil, contando somente os felinos selvagens, são oito espécies. Há discordância a respeito de esse número (alguns gatos pequenos, originais de outros países, podem àsvezes passear em terras nacionais).Além da Panthera onca, nome científico da onça pintada, existem no Brasil as espécies Felis concolor, popularmente conhecida como suçuarana; Felis pardalis, a jaguatirica; e Felis yagouaroundi, o jaguarundi. A suçuarana habita todo o continente americano. Nos Estados unidos, onde é bastante numerosa, recebe o nome de leão-da-montanha. Nos países de língua espanhola, a suçuarana é conhecida como puma.A jaguatirica, por sua vez, é encontrada nas Américas do Sul, do Norte e Central. A onça segue, em sua alimentação, o princípio adotado pela maioria dos grandes felinos. É um regime chamado pelos cientistas de "feast or famine", "banquete ou fome", em inglês. O animal fica até uma semana sem consumir, todavia poderá devorar, em um dia, vinte quilos de carne. Apesar do apetite, não há justificativa pra matança indiscriminada movida por fazendeiros.A reação normal do animal diante do homem, garante o biólogo Peter Crawshaw, é a fuga, ao oposto do que acontece com o tigre e o leão. Segundo ele, há diversas notificações de ataques a pessoas, contudo poucas provas. Um dos poucos casos comprovados ocorreu no Pará, em 1992, quando uma onça-parda matou um piá de oito anos. Alguns acreditam mais pela brutalidade das onças. O indigenista Cláudio Villas-Boas, que passou quarenta e cinco anos desbravando o Brasil Central, é um deles. Existem muitos casos de ataque, e os motivos são dois: ou por causa de ela está com fome ou porque está com cria".Villas-Boas diz ter conhecido pessoalmente 5 índios que logo em seguida foram mortos por onças, e vários outros, mutilados por ataques do animal. Isso não impossibilita que os índios a enfrentem. A onça é até já procurada por eles, visto que tem papel sério em incontáveis ritos de passagem — como o do jovem ao tornar-se adulto.Várias tribos preferem caçá-la à distância, com arcos tão fortes que as flechas atravessam o corpo humano do bicho. Mais incrível é a bravura dos cayabis, que fazem uso bordunas (porretes feitos de uma madeira pesada, o tucum) numa tremenda luta. Pode não ser um esporte muito saudável, contudo é bem mais digno defrontar a onça com uma clava do que usar serras elétricas e asfalto.