Tudo O Que Ocorre Com O Corpo Depois da Morte
16 Feb 2018 21:49
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A maioria de nós preferiria não pensar o que acontece com o nosso corpo depois que morremos, no entanto este modo faz nascer novas formas de vida de formas inesperadas, escreve Moheb Costandi. Talvez seja preciso um pouco de força pra mover isso daqui", diz a agente funerária Holly Williams, carregando o braço de John e gentilmente flexionando os dedos, cotovelos e pulsos dele. Geralmente, quanto mais fresco o organismo, menos difícil é meu trabalho". Williams fala de modo suave e tem um posicionamento sorridente que vai contra a natureza do serviço dela.Montada e neste instante empregada pela funerária de tua família no norte do Texas, Estados unidos, ela viu e lidou com corpos quase que de modo diária desde a infância. Já, com vinte e oito anos, ela estima que prontamente tenha trabalhado em mais de 1.000 cadáveres.
O serviço dela envolve recolher corpos recém falecidos da localidade de Dallas e Fort Worth e prepará-los pro funeral. A maioria das pessoas que recolhemos morre em casas de repouso", diz Williams, "mas em alguns casos recolhemos pessoas mortas por tiros ou em acidentes de veículo. Desejamos ganhar uma ligação para pegar uma pessoa que morreu sozinha e foi encontrada dias ou semanas depois, e ela neste momento está em decomposição, o que torna o meu trabalho bem mais difícil".John estava morto havia por volta de quatro horas antes do corpo dele ser trazido à funerária. Ele foi relativamente saudável pela maioria da vida. Ele trabalhou a vida inteira nos campos de petróleo do Texas, um emprego que o mantinha fisicamente esperto e em interessante forma; parou de fumar há décadas; e bebia álcool de forma moderada. Daí, em um dia frio de janeiro, ele sofreu um terrível ataque cardíaco em moradia (teoricamente desencadeado por outras complicações desconhecidas), caiu no chão e morreu quase que já, aos cinquenta e sete anos de idade. Remoto de estar "morto", um cadáver apodrecendo está abundante em existência.Um crescente número de cientistas vê um cadáver em apodrecimento como os critérios de um vasto e complexo meio ambiente, que emerge após a morte e evolui com a decomposição. A decomposição começa alguns minutos após a morte em um processo chamado autólise, ou autodigestão. Momentos depois do coração ter parado de bater, as células ficam privadas de oxigênio e a acidez delas aumenta, à proporção que os subprodutos tóxicos das reações químicas começa a se acumular dentro delas.As enzimas começam a digerir as membranas smartphones e vazam; deste modo, as células começam a se romper. Isto geralmente começa no fígado, abundante em enzimas, e no cérebro, que possui um grau maior de água. Depois, todos os outros tecidos e órgãos começam a se desmembrar. Glóbulos brancos danificados começam a vazar de vasos rompidos e, auxiliados na gravidade, instalam-se nos capilares e em pequenas veias, descolorindo a pele.A temperatura do corpo bem como começa a despencar, até se aclimatar ao recinto. Logo chega o rigor mortis — a rigidez cadavérica — começando pelas pálpebras, queixo e músculos do pescoço, antes de continuar ao tronco e aos participantes. Em existência, células musculares se contraem e relaxam graças à ação de duas proteínas filamentosas (actina e miosina), que andam juntas.Deixar de comprar 167 calças jeans outras - 6 kg de CO2 pela produção de uma calça jeanscinco Teu AntenorBoas férias! Cães ricos ostentam nas redes sociais passeios nada humildesvince e seis/09/2011 às 11:09Almofadas se mostram ainda mais na decoraçãoCauda encurvadavinte e sete/12/2017 12h11 Atualizado vinte e sete/doze/2017 12h50Depois da morte, as células ficam sem energia e as proteínas filamentosas ficam paradas no ambiente. Isso faz com que o músculo fique rigoroso, prendendo as articulações. Durante esses primeiros estágios, o ecossistema cadavérico consiste em enorme divisão nas bactérias que vivem dentro e fora do corpo. Nossos corpos hospedam uma grande quantidade de bactérias; todas as superfícies e cantos do corpo providenciam um habitat pra uma comunidade microbial especializada.De longínquo, a maior dessas comunidades vive no intestino, lar de trilhões de bactérias que pertencem a centenas ou milhares de espécies diferentes. O microbioma do intestino é uma das questões mais pesquisados pela biologia; ele está conectado à saúde humana e a uma pletora de doenças e dificuldades, incluindo autismo, depressão, síndrome do cólon irritável e obesidade. Mas ainda sabemos pouco destes passageiros microbiais. Sabemos ainda menos sobre o que acontece com eles no momento em que nós morremos.Em agosto de 2014, a cientista forense Gulnaz Javan, da Universidade Estadual do Alabama (Estados unidos), e seus colegas publicaram o primeiro estudo a respeito do que eles chamaram de tanatomicrobioma (de "thanatos", a frase grega pra morte). Diversos dos nossos exemplos vêm de casos criminais", diz Javan. Uma pessoa morre em um suicídio, homicídio, overdose de drogas ou em um imprevisto de carro, e eu coleto demonstrações do corpo humano.
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